CÉU NUBLADO
Olho à volta, o silêncio
Dos companheiros calados
Olhares transparentes...
Olhos molhados
Dores silenciosas e sofrimento
Tolhem o pensamento
E os sonhos consequentes.
Viagens com tragédias embarcadas
Fantasmas tranquilos
Que nos rodeiam
Nas noites sossegadas,
Sem tempo para sonhar amores,
Dedilhar os tenros mamilos
E lambiscar os seus sabores.
Nangade, Fevereiro de 1966
Olho à volta, o silêncio
Dos companheiros calados
Olhares transparentes...
Olhos molhados
Dores silenciosas e sofrimento
Tolhem o pensamento
E os sonhos consequentes.
Viagens com tragédias embarcadas
Fantasmas tranquilos
Que nos rodeiam
Nas noites sossegadas,
Sem tempo para sonhar amores,
Dedilhar os tenros mamilos
E lambiscar os seus sabores.
Nangade, Fevereiro de 1966
(autor desconhecido)
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