sexta-feira, julho 17, 2009

Gripe A (Parte II)


Afinal, os meus receios, ontem manifestados não tinham ponta de fundamento.
Está tudo previsto......Podemos dormir descansados......
O nosso exército tem a solução para o problema que ontem coloquei.
Podem ter, também, o prazer que eu tive quando descobri esta notícia.
Nela está a nossa salvação.....
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Gripe A: exército tem hospital campanha com capacidade para 50 doentes
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O hospital de campanha do Exército está "preparado e tem capacidade tecnológica" para atender um máximo de "50 pacientes em sistema contínuo" no caso de um princípio de pandemia de gripe A H1N1, afirmou o tenente-coronel Hélder Perdigão.
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Em declarações à agência Lusa, o porta-voz do Exército, tenente-coronel Hélder Perdigão, referiu que o hospital de campanha daquele ramo das Forças Armadas, que participou hoje no primeiro exercício internacional de protecção civil, pode também funcionar como apoio na evacuação e mobilização de pessoas em casos de pandemias ou catástrofes naturais.
"Este hospital tem uma capacidade modelar, que muda conforme o contexto da situação mas numa primeira abordagem de apoio e de triagem e também com hospitais na retaguarda pode-se fazer [combate à gripe que teve origem no México] e há capacidade tecnológica para isso", explicou Hélder Perdigão, adiantando que a capacidade de resposta do hospital varia entre os 30 e os 50 doentes, estando a funcionar com todas as suas unidades.
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Portugal faz desde segunda-feira parte dos países onde se verificaram casos de gripe A H1N1, contudo o ministério da Saúde já fez saber que actualmente não existem casos suspeitos e que as duas crianças internadas no Hospital D. Estefânia não apresentam qualquer critério que levante suspeitas do vírus.
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"No exercício de hoje o hospital está montado com o máximo de valências possíveis, entre cirurgia, cuidados intensivos, traumatologia, radiologia ou estomatologia, para além de várias salas de espera, de consulta e de observação, e ocupa aproximadamente o espaço de um campo de futebol", acrescentou o militar.
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O porta-voz do Exército disse ainda que no hospital de campanha durante o exercício internacional da protecção civil -- que conta com a participação da Espanha, da Grécia e da França e decorre também nas regiões autónomas dos Açores e da Madeira - estão a trabalhar 120 militares daquele ramo, divididos entre médicos, enfermeiros e socorristas.
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"Algum material técnico, como os contentores onde funcionam os blocos operatórios e que estão equipados com todas as valências necessárias, é exactamente idêntico aos que iremos [as tropas portuguesas] utilizar no hospital de campanha francês", que Portugal vai integrar nos próximos meses no aeroporto de Cabul, Afeganistão, notou o tenente-coronel Hélder Perdigão.
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ATF/SMM
Lusa
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in DN de 05/05/09

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