Ah, o consolo! O inexprimivel consolo de sentir segurança com alguém, não tendo necessidade de pensar ou medir as palavras mas deixá-las fluir, por aí fora, à medida que surgem e emergem, sabendo que uma mão amiga as vai peneirar, filtrar, e que, depois, com o sopro da bondade, fará desaparecer o que não importa.
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Dinah Maria Mulock Craik
(1826-1887)
in "A Life for Life"